Como as CBDCs podem reduzir custos no comércio exterior

Simon Smirnov
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O comércio exterior sempre foi marcado por custos elevados, prazos longos e forte dependência de intermediários financeiros. Taxas bancárias, conversões cambiais sucessivas e processos de compensação internacional impactam diretamente a competitividade das empresas. Com o avanço das moedas digitais de bancos centrais, conhecidas como CBDCs, esse cenário começa a mudar. Para Ediney Jara de Oliveira, as CBDCs têm potencial para atacar ineficiências históricas do comércio internacional, tornando as operações mais rápidas, baratas e previsíveis. Edinei Jara de Oliveira reforça que a redução de custos não é marginal, mas estrutural, com efeitos diretos sobre cadeias globais de valor.

A digitalização do dinheiro passa a dialogar diretamente com a lógica do comércio global, que exige agilidade e segurança.

Menos intermediários, menor custo operacional

Um dos principais fatores de custo no comércio exterior é a presença de múltiplos intermediários financeiros. Bancos correspondentes, câmaras de compensação e sistemas internacionais encarecem e atrasam as transações. Segundo Ediney Jara de Oliveira, as CBDCs permitem liquidações diretas entre países ou instituições, reduzindo drasticamente a necessidade desses intermediários.

Edinei Jara de Oliveira observa que, ao simplificar a cadeia de pagamento, empresas passam a arcar com menos tarifas, diminuem riscos operacionais e ganham maior controle sobre seus fluxos financeiros.

Liquidação mais rápida e melhor gestão de caixa

No comércio internacional tradicional, pagamentos podem levar dias para serem concluídos. Esse intervalo gera custos financeiros, como necessidade de capital de giro maior e exposição cambial prolongada. Para Ediney Jara de Oliveira, as CBDCs possibilitam liquidação quase imediata, reduzindo o tempo entre envio da mercadoria e recebimento do pagamento.

Edinei Jara de Oliveira destaca que essa rapidez melhora a gestão de caixa das empresas, especialmente exportadoras, que passam a operar com maior previsibilidade e menor necessidade de financiamento de curto prazo.

Na análise de Ediney Jara de Oliveira, os desafios regulatórios das CBDCs são decisivos para sua adoção segura e eficiente.
Na análise de Ediney Jara de Oliveira, os desafios regulatórios das CBDCs são decisivos para sua adoção segura e eficiente.

Redução de custos cambiais e maior transparência

Outro ponto relevante é a redução de custos relacionados ao câmbio. Conversões múltiplas e spreads elevados impactam diretamente o preço final das operações. Segundo Ediney Jara de Oliveira, sistemas baseados em CBDCs podem incorporar taxas mais transparentes e eficientes, diminuindo perdas cambiais.

Edinei Jara de Oliveira acrescenta que a rastreabilidade das transações digitais também reduz disputas, erros operacionais e custos administrativos ligados à conciliação financeira.

Competitividade para pequenas e médias empresas

As CBDCs também podem democratizar o acesso ao comércio exterior. Pequenas e médias empresas, que muitas vezes enfrentam custos proibitivos para operar internacionalmente, tendem a se beneficiar. Para Ediney Jara de Oliveira, pagamentos digitais oficiais reduzem barreiras de entrada e ampliam a participação dessas empresas no mercado global.

Edinei Jara de Oliveira ressalta que esse movimento fortalece economias locais e diversifica as cadeias internacionais de fornecimento.

Um novo padrão de eficiência no comércio global

A adoção das CBDCs aponta para um novo padrão de eficiência no comércio exterior. Ao reduzir custos, acelerar pagamentos e aumentar a transparência, essas moedas digitais podem redefinir a dinâmica das transações internacionais. Na visão de Ediney Jara de Oliveira e Edinei Jara de Oliveira, o impacto das CBDCs será decisivo para tornar o comércio global mais acessível, competitivo e alinhado à economia digital.

Autor: Simon Smirnov

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